domingo, 8 de fevereiro de 2015

Uma Nova Figura Institucional do Partido Político


A NOVA FIGURA INSTITUCIONAL DO PARTIDO POLÍTICO

                                       

 

                             O PARTIDO POLÍTICO INICIÁTICO

 

 

 

Este meu artigo é especialmente dedicado a todos os jovens portugueses, raparigas e rapazes que amam a sua Pátria – Portugal e que verdadeiramente estão preocupados com o futuro do seu país, pois, naturalmente deles está inteiramente dependente a Pátria Portuguesa! Uma falsa globalização tem vindo a ser instalada a nível planetário por vontade e orientação expressas das elites económicas dominantes e que na verdade são uma muito reduzida expressão da própria Humanidade. Eis, pois, uma boa razão para que o cidadão comum – o trabalhador, comece a conquistar uma nova postura quanto à sua importante missão no seio da comunidade em que se encontra inserido.

 

Nós, Cidadãos Comuns .

 

 Nós, cidadãos comuns ao longo de muitos séculos temos vindo a ser manipulados por outros indivíduos humanos que apesar da sua reduzida expressão em número, mas detentores e donos dos principais meios de produção representados pelo poder do “deus dinheiro” ou seja: pelo Capital começam a ver finalmente o seu império a reduzir-se e a limitar-se, mas ainda no Século XXI com suficiente poder para gerar conflitos armados, miséria e morte em países visados pela sua avidez desmensurada na captação de riquezas e poder pessoais, de famílias, etnias e de grupos! Somos de plena opinião de que sempre existiu um governo mundial invisível que deu origem à 1ª. e 2ª. Guerras Mundiais e que vão dar origem à terceira guerra o fenómeno do jihadismo e do conflito ucraniano são efetivamente as primeiras sementes que já estão germinando e que irão dar origem a um novo conflito armado a nível planetário.

 

O Clube Secreto dos Poderosos.

 

Cristina Martín Jiménez, jornalista e escritora espanhola é a autora do livro “Clube Secreto dos Poderosos, publicado em 2014, destaca que de entre os três objetivos a que se propõem os “Senhores do Poder” foi a criação de uma nova e única religião para todo o planeta defendendo o pensamento de que não podendo ser destruída a fé das pessoas que fosse criada uma nova religião, uma religião desenhada e controlada pelos “Senhores do Mundo”, mostrando estarem inspirados na religião única criada por Hitler no seu Estado nazi!

 

O Pensamento para a criação de uma religião única

 

O pensamento para a criação de uma religião única é já muito antiga e dista dos tempos bíblicos e que já no Século XVII, em Portugal o Padre António Vieira na sua obra “História do Futuro” ali defendia a criação do “Quinto Império” onde um diferente conceito começa a ser definido sendo Portugal a nação incumbida para fundar no planeta Terra uma nova doutrina espiritualista que iria unificar todas as nações, raças e povos. Simplesmente este novo conceito em relação ao estabelecido pelos “Senhores do Poder” agora no Século XXI e pela doutrina nazi no Século XX é de sinal contrário aos fins negros e nefastos destes!

 

A Nova Doutrina denominada Quinto Império.

 

A nova doutrina denominada “Quinto Império” assenta em quatro importantes pilares – a Espiritualidade; a Sobriedade; a Solidariedade e a Cooperação! Dentro destes importantes princípios morais e espirituais deve ser assente uma nova ideologia económica autossustentada que idealmente deveria ser prosseguida por todos os países em vias de desenvolvimento e outros ditos avançados tecnicamente que no plano social mantêm igualmente importantes “bolsas de miséria”! Torna-se premente chamar a atenção do cidadão comum de que ele é principalmente a célula que constitui a base da humanidade e assim como a família é outra importante célula que dá autossustentação à vida humana na Terra! Temos de reconhecer de que na atualidade e face aos conhecimentos científicos e técnicos conquistados pelos seres humanos é tempo de começarmos a reconhecer que na fase atual e evolutiva da Humanidade o Capitalismo está sendo ultrapassado! Novos ideais; novos conhecimentos, novos conceitos existem na vida universal onde todos nós estamos naturalmente inseridos! E aqui um novo conceito político surge que apesar de ser novo na nossa atualidade é já velho em relação a outras gerações humanas de um passado histórico e aqui estamo-nos referindo às ordens militares de cavalaria que existiram ao longo da Idade Média, estamo-nos referindo principalmente a Portugal quando recordamos o forte braço lusitano da Ordem do Templo e da nossa prestigiosa Ordem de Cristo! São estas duas importantes e nobres Ordens exemplos vivos de valor espiritual e patriótico que animaram os nossos ilustres antepassados, os quais por si próprios representam uma enorme fonte de estímulo para todos os jovens portugueses e daí a necessidade urgente de ser criado um novo modelo institucional de partido político em terras portuguesas! E aqui podemos inferir da necessidade de ser de novo restabelecido o serviço militar obrigatório para todos os jovens que sendo aquele  uma  escola de formação de futuros homens e mulheres com carácter e elevada moral, preparando-os para o enfrentamento de novas e imprevistas situações de guerra ou defesa dos nossos valores culturais, históricos, língua e bens materiais contidos no nosso espaço geográfico (mar, ar e terra) da nação portuguesa e que tudo indica que já estão eclodindo novos e tormentosos conflitos!

 

É fascinante observar esse imenso laboratório que é o planeta Terra!

 

É fascinante observar esse imenso laboratório que é o planeta Terra, onde uma infinidade de experiências vai sendo realizada a um nível simplesmente incrível! E todos esses múltiplos acontecimentos que se vão desenrolando no dia-a-dia ou a todos os instantes das nossas curtas vidas físicas! Atualmente na Europa está ocorrendo uma crescente desacreditação dos partidos políticos e simultaneamente a degradação desses mesmos partidos políticos e o exemplo flagrante disso situa-se na tremenda queda da antiga União Soviética e o estrondoso fracasso do Comunismo e se a queda do Comunismo foi má então a derrocada do Capitalismo será dramática perante uma onda infernal de fundamentalismo que está afetando uma importante região do planeta e que se vai infiltrando através de “quintas colunas” em diferentes países do Ocidente, espalhando morte e medo. Aqui e na origem de todos estes acontecimentos terríveis e dramáticos têm a sua real causa na manipulação realizada por mentes doentes e obcecadas de indivíduos detentores do poder material fundamentado em enormes recursos financeiros que vão sendo aplicados em diferentes países e ou regiões do planeta gerando guerras, destruições e conflitos sociais de toda a ordem apenas com a intenção condenável de dominar e conquistar novos mercados na obtenção de mais lucros e onde os especuladores financeiros e as grandes empresas procuram de forma ávida sugar as riquezas das nações. O cidadão comum coletivamente representa muito mais de dois terços da população mundial e um número muito restrito de indivíduos a nível mundial controlam, dominam e exploram em seu exclusivo proveito os recursos e energias da maioria dos países existentes no mundo. Eis, pois, urgente que os trabalhadores representados pelos seus Sindicatos se unam numa “frente comum” juntando a sua experiência e conhecimentos técnicos, criando novas estruturas sociais e fabris que façam frente à monstruosa máquina do neocapitalismo, defrontando-a com iguais armas que os recursos materiais e o trabalho e engenho humanos unidos poderão desenvolver. A Constituição da República Portuguesa contempla três setores distintos de atividades – o setor privado; o setor público e finalmente o setor cooperativo e social de propriedade dos meios de produção (Artigo 80º. (Princípios Fundamentais). É chegada a altura de se repensar a importância crescente do terceiro setor agora apontado por nós e no qual vemos a possibilidade de a própria democracia ser reformulada no sentido mais humanamente social e económico e tendo como base uma mais direta participação do cidadão comum na vida comunitária quando todos os seus representantes políticos sejam eleitos pelo voto direto e individual. Assim, cada candidato terá que defender pessoalmente a sua própria candidatura a qualquer lugar político junto da comunidade em que se encontrar inserido e só assim será possível a realização plena da democracia participativa.

 

A nova figura institucional do Partido Político Iniciático.

 

Nada de novo foi inventado e o ser humano de forma sábia e consciente compreende e segue de forma racional e progressiva as lições e os exemplos extraordinários que a Natureza através das suas leis tem vindo a imprimir desde a formação do planeta e dessa mesma ação surgiu a manifestação multidiferenciada da vida orgânica e inorgânica na Terra. No caso específico do ser humano ao nascer neste mundo físico vai naturalmente ser submetido a uma iniciação adequada à sua formação e desenvolvimento estando este último sujeito a quatro fases vivenciais que compreendem em sentido evolutivo a infância; a juventude; a maturidade e finalmente a velhice, o que surpreendentemente poderemos comparar na respetiva ordem natural à Primavera; ao Verão; ao Outono e ao Inverno! Todas as fases da iniciação por que passam os seres humanos compreendem sempre a sua formação física e o seu desenvolvimento que vai contemplar diferentes campos evolutivos, tais como: o somático, o psíquico e o espiritual. Na realidade e no que se refere à nova figura institucional do futuro Partido Político igualmente poderemos considerar que o respetivo militante irá ter uma iniciação em conformidade com a natureza e estruturas ideológicas do referido Partido, passando por uma fase de formação cívica; política e de militância. Conforme afirmámos inicialmente e no campo cívico/moral o iniciado militante deve assimilar e praticar os quatro princípios básicos já referido que são exatamente – a Sobriedade; a Solidariedade; a Cooperação e finalmente a Espiritualidade, sendo este último princípio correspondente ao Inverno da vida do ser humano – estação onde aquele atinge a plenitude do seu desenvolvimento intelectual e espiritual. Eis, pois uma boa conclusão ao seguirmos o exemplo da Mãe Natureza, aplicando a mesma orientação seguida por aquela num novo modelo ou figura institucional de um dado partido político, indo buscar a história; a cultura do respetivo país, inspirando-se no caso de Portugal nas suas históricas e nobres Ordens Religiosas Militares, restaurando mesmo o espírito da Ordem de Cristo e insuflando-o nas mentes jovens portuguesas, desenvolvendo o amor-pátrio e mobilizando-as numa causa superior da Nação como objetivo máximo e conducente ao desenvolvimento material e espiritual de Portugal e nessas mesmas bases desenvolver então um projeto de Lusofonia integralmente virado para a cooperação e solidariedade com todos os países que falam a língua portuguesa e daí dando razão ao grande poeta Fernando Pessoa que afirmava que “ A minha Pátria é a Língua Portuguesa!” De facto, nós Portugueses dispomos de material riquíssimo que nos poderá permitir desenvolver uma nova perspetiva de vida, partindo de novas premissas completamente soltas, livres de cansadas ideologias ortodoxas, onde poderemos optar por uma nova economia de autossustentação em que a importância do “lucro” passa a um plano inferior substituído por novos ideais de vivência e desenvolvimento sociais onde princípios como a Solidariedade; a Sobriedade; a Cooperação e a Espiritualidade serão os pilares fundamentais de uma nova ordem social, política e económica que fundamentada no conhecimento científico iremos alargar a nossa compreensão do Universo na importante busca de conhecê-lo e sobretudo de nos conhecermos a nós próprios como entidade vivas, inteligentes e formadas por corpo e espírito, buscando, assim conhecer finalmente a verdadeira razão da nossa origem e o porquê da nossa existência no contexto universal!

 

Jacinto Alves, escritor e ensaísta, autor dos livros: - “Operação: Quinto Império – 2010 – Editora Ecopy; “Ensaio Sobre a Doutrina do Quinto Império – Uma Nova Perspetiva Social – 2013 – Chiado Editora. Em preparação o romance iniciático intitulado: - “Os Arquitetos do Universo – História do Homem Futuro.

                                                           

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Uma Estratégia Geopolítica, Social e Económica para Portugal



            UMA ESTRATÉGIA GEOPOLÍTICA, SOCIAL E ECONÓMICA      

                                                PARA PORTUGAL

 
 Portugal desde o 25 de Abril de 1974 nunca conseguiu definir uma estratégia geopolítica e económica realista e objetiva e que fosse ao encontro de facto do seu verdadeiro rumo histórico! Numa primeira ilusão virou-se integralmente para a Europa com a convicta intenção que ali iria encontrar a solução definitiva de todos os seus problemas e ambições. Falsa verdade que levou Portugal a afastar-se da sua verdadeira vocação atlântica e universalista! Na verdade, nós, Portugueses temos maiores afinidades com os asiáticos, americanos e com os africanos que quaisquer outros europeus nomeadamente com os povos do Norte da Europa, onde verdadeiramente está o poder do dinheiro ou pelo menos onde se situam os ramos ou braços da maior influência do neoliberalismo e onde naturalmente a América do Norte ocupa um lugar predominante a nível mundial!

Os Sábios do Sião estão perdendo o poder no Mundo!

Face às ocorrências que consideramos avançadas e evolucionárias que estão sendo operadas na Grécia e muito proximamente em Espanha e poderemos igualmente admitir que em Portugal, França, Itália e outros países mais a Sul da Europa o “ Dia Nascente da Cidadania e do Cidadão virá a ser a grande realidade do Século XXI, tendo já despontado esse dia na manhã do Dia 25 de Janeiro de 2015, na cidade de Atenas – nas eleições legislativas da Grécia.

Efectivamente os Sábios do Sião estão perdendo o Poder no Mundo!  Num artigo meu publicado no semanário O Regional, de S. João da Madeira em 2013 sob o título: -  É preciso contrariar os Desígnios contidos nos Protocolos dos Sábios do Sião, onde foram feitas algumas afirmações e chamadas de atenção para aquele mesmo poder totalitário que domina o planeta através dos chamados mercados especulativos financeiros, sendo necessário contrariar os desígnios secretos e maquiavélicos contidos nos famosos Protocolos dos Sábios do Sião, nos quais a Alemanha se faz representar amplamente e que o actual governo português é seu fiel e obediente seguidor, triste realidade que só envergonha Portugal e os Portugueses! Ao utilizar o nosso Povo  como uma cobaia em nome de experiências neoliberais na obscura intenção de atingir determinados fins designados economicamente ideológicos!

A economia neoliberal precisa de ser contrariada vindo a ter como opositora uma nova ideologia que actue simultaneamente nos campos económico, social, político e espiritualista e essa mesma ideologia está materializada na Doutrina do Cooperativismo agora consubstanciada na denominação de Doutrina da Cidadania Social que o livro Ensaio Sobre a Doutrina do Quinto Império – Uma Nova Perspetiva Social”, publicado em 2013 pela Chiado Editora que pela sua simplicidade encerra um importante espírito humanista e universalista, onde a riqueza das nações poderá ser distribuída de uma forma mais directa, geral e equitativa



A Doutrina do Cooperativismo é a única força ideológica!

 


Pensamos que a Doutrina do Cooperativismo que conjuntamente com os sectores público e privado está igualmente contemplada na Constituição da República portuguesa é agora nos inícios do Século XXI, a única força ideológica que poderá fazer frente ao neoliberalismo e ao neocolonialismo comandados por uma Alemanha agora Século XXI apoiada pelos seus naturais aliados os especuladores financeiros internacionais posicionados estrategicamente em diferentes países, nomeadamente nos Estados Unidos.

O movimento cooperativista desde o seu princípio (1843) vai encontrar em Pierre-Jean Proudhon (1808-1865) que exerceu uma forte influência no referido movimento cooperativista a partir do Século XIX, Proudhon, era chamado por Marx e seus seguidores de socialista utópico, no entanto, o próprio Proudhon, nunca aceitou tal designação, no entanto, considerava-se anarquista ao valorizar e defender a liberdade individual dos seres humanos, sendo essa liberdade um processo natural do desenvolvimento e evolução da sociedade humana.
 

O movimento cooperativista desde o seu princípio, pode ser considerado uma forma de reacção dos trabalhadores ao sistema capitalista e seus processos produtivos. Os precursores do cooperativismo prospectaram uma sociedade mais justa e igualitária em que a organização e sistematização do trabalho estariam com pressupostos valorativos, divergentes do modo de produção capitalista; 

De facto os integrantes daquele movimento foram considerados Socialistas Utópicos por terem elaborado um projecto transformador da sociedade burguesa, sem o reconhecimento da necessidade de se fazer uma transição, através da luta de classes e consequentemente o referido processo ser realizado de forma gradual, objectiva e pacífica. Tratava-se de um novo modelo social baseado na convivência harmoniosa e não na competição e acumulação capitalista! 

A realidade existente agora no segundo decénio do Século XXI, é nova e diferente em relação à ocorrida na primeira metade do Século XIX e ao que os trabalhadores na sua luta incansável contra o domínio e exploração do Capitalismo, utilizaram diferentes armas ideológicas, tais como: o socialismo utópico; o socialismo associativo e cooperativista que acabou por fomentar o movimento operário para a prática concreta do cooperativismo;

 

 

As relações entre Trabalho/Capital sofreram profundas alterações
 


Agora no Século XXI a relação Trabalho/Capital, sofreu profundas transformações em que efectivamente o Capital já não tem o domínio total do conhecimento e da tecnologia uma vez que o Trabalho domina já perfeitamente aqueles componentes, diremos mesmo que os trabalhadores ao desenvolverem uma nova organização social, laboral e tecnológica fundamentada em quatro pilares, a ver: - A Solidariedade; a Cooperação; a Sobriedade e a Espiritualidade estarão a contribuir definitivamente  para a formação de uma nova sociedade, onde  praticamente no campo material estarão em pé de igualdade com o Capital e já posicionados numa fase superior da evolução humana  e aqui o Socialismo tem uma forte componente decisora através de um Cooperativismo objetivo, lúcido e avançado!

A Doutrina do Cooperativismo é independente, própria e inovadora!

Historicamente sabemos que a filosofia do Cooperativismo poderá ter algumas afinidades com alguns ramos do socialismo, mas nos seus fundamentos trata-se de uma ideologia que tem como suporte um pensamento próprio e independente funcionando naturalmente na sua base estrutural, histórica, social, espiritual, científica e económica. Que respeitando o livre arbítrio humano ou seja a livre iniciativa procura no entanto uma base de entendimento que irá levar o ser humano a refletir procurando conhecer-se de forma profunda e consciente sobre a sua  realidade formada por corpo e espírito e da importância da sua existência e relação íntima com a realidade do Universo.

Sem dúvida de que o Partido Socialista agora alinhado com outros ramos da Esquerda Portuguesa e assim como com importantes áreas do centro-direita português tem agora uma oportunidade única em avançar com a implementação e desenvolvimento do cooperativismo em Portugal por se verificar que vários milhões de portugueses encontram-se presentemente num estado de pobreza e dependência confrangedores. É agora o momento certo para que o Partido Socialista deva assumir-se como um grande Partido Político capaz de libertar Portugal da teia insidiosa e dramática em que o actual governo português formado por uma maioria representada pelo PSD e CDS, afundou os Portugueses tendo naturalmente a conivência e apoio do Presidente da República, o qual no presente e de forma alguma poderá ser o presidente de todos os Portugueses!

Jacinto Alves, ensaísta e autor dos livros “Operação: Quinto Império (2010- Editora Ecopy) e “Ensaio Sobre a Doutrina do Quinto Império - Uma Nova Perspetiva Social” (2013- Chiado Editora). Estando igualmente para futura publicação o seu terceiro livro – “Os Arquitetos do Universo – História do Homem Futuro”, tratando-se de um romance iniciático que vai completar a trilogia literária realizada pelo autor.