sábado, 30 de junho de 2012

Alguns contributos para o Movimento Cívico Português para a Cooperação - M.C.P.C.




Alguns Contributos para o Movimento Cívico Português para a Cooperação

M.C.P.C.



Para quem participar numa cerimónia solene ou não onde  vai ser tocado e cantado o Hino Nacional, certamente que como português sente que “algo” diferente está presente e vibra no ar tocando a nossa sensibilidade levando-nos a ter sentimentos diferentes, fazendo-nos sentir verdadeiramente portugueses e durante aqueles minutos quando ouvimos os acordes da “Portuguesa”, sentimos e vislumbramos o espírito ou a alma colectiva de Portugal !

De facto no povo português existe uma alma colectiva secular que por si só representa um conjunto de vários sentimentos – de coragem; patriotismo; de humildade; de lembranças e um misto de espiritualidade imbuída de uma carga místico/religiosa que na verdade são efectivamente a força anímica da alma lusitana !

Quando analisamos as diferentes ideologias político/partidárias, verificamos que na realidade nelas não existe aquela alma colectiva que como uma mola poderosa projecta um povo, uma nação para a realização de um ideal superior, missão ou empreendimento, tal como sucedeu nos Séculos XV e XVI, com a Escola de Sagres do Infante D. Henrique e o Projecto das Descobertas e Expansão Marítimas dos Portugueses no Mundo !

Na verdade qualquer povo deverá ter e prosseguir um projecto nacional que o leve ao seu desenvolvimento material e espiritual colectivo ! Perguntamos ? Portugal tem agora na vigência do Século XXI algum projecto nacional que lhe dê uma nova perspectiva de evolução ? Infelizmente não tem e os seus actuais governantes não mostram e não têm a necessária capacidade para mobilizar a Nação !


Portugal precisa urgentemente de ser mobilizado para que numa “frente comumvenha a desenvolver um novo projecto de vida, o qual poderá estar naturalmente ligado a uma versão moderna e avançada na filosofia contida no “Culto do Espírito Santo”, ou seja: - a versão moderna para o Século XXI do “Quinto Império”, representada na Doutrina da Cidadania Social !

Conforme já foi referido as actuais ideologias político/partidárias estão completamente despidas de um conceito/sentimento patriótico/espiritualista tão importante e necessário para alimentar a alma colectiva de um qualquer povo e essa mesma alma colectiva de que nós, Portugueses, somos portadores, deverá ser quanto antes DESPERTADA !

No caso presente de Portugal, a conjuntura actual da Europa e de Portugal reúnem as necessárias condições para que surja em terras lusitanas um novo espírito mobilizador para uma acção colectiva desenvolvida à escala nacional e aqui nos referimos ao MOVIMENTO CÍVICO PORTUGUÊS PARA A COOPERAÇÃO M.C.P.C.;

Este mesmo projecto a que passaremos a designar por: - Projecto Quinto Império”, poderá desenvolver duas vertentes distintas com a criação de uma ORDEM INICIÁTICA que poderia adoptar o nome de: - IRMANDADE DOS CAVALEIROS DEFENSORES DO QUINTO IMPÉRIO DA ORDEM DE CRISTRO RESTAURADA e que na sua estrutura organizativa teria como militantes - Aprendizes; Companheiros e Mestres ! No caso específico da segunda vertente, esta seguiria uma nomenclatura mais consentânea com a realidade material existente no Século XXI !

Consequentemente, seria adoptada uma designação mais profícua e adaptável aos nossos costumes e hábitos dos tempos correntes ou seja: tratar-se efectivamente de um movimento cívico que poderia ter o opção ou não de se converter num partido político – (Artigo 51 da Constituição Política da República Portuguesa) e que na sua estrutura orgânica e organizativa teria os seguintes factores cívico/políticos; sócio/económicos e finalmente científico/espiritualistas, tendo como base diferentes ideologias cada uma ligada aos campos político; científico e espiritualista, o primeiro ligado à filosofia cooperativista de António Sérgio; a segunda ao estudo e prática da Ciência do Zoísmo – Educação Científica da Vontade e o terceiro e último ao estudo e prática da Espiritologia, ou seja o estudo científico do Racionalismo Cristão, doutrina espírita e espiritualista fundada por Portugueses no Brasil em 1910 !


Naturalmente que no M.C.P.C. Nunca será considerada como estranha ou contrária a admissão de indivíduos oriundos de diferentes áreas político/partidárias, cultos; raças ou religiões ! Todos são bem vindos desde que aceitem integralmente como seu o “estatuto do cooperante” uma vez que o M.C.P.C. adopta e defende princípios humanistas e universalistas !


Naturalmente que todo o indivíduo que queira ser militante do Movimento, terá de se sujeitar quando da sua admissão a uma prévia formação procedida por um “solene juramento” como garante de que o iniciado/militante cumprirá e fará respeitar os “Princípios Fundamentais” contidos na letra e no espírito do Movimento Cívico Português para a Cooperação – M.C.P.C.

Pelo “Grupo de Estudos Sinédrio Portus Cale”, com sede na Cidade do Porto – Jacinto Alves

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